A) Fatores etários — Do nascimento à senilidade há uma diminuição do número de ossos.
Isto se deve ao fato de que, certos ossos, no recém-nascido, são formados de partes ósseas que se soldam durante o desenvolvimento do indivíduo para constituir um osso único no adulto.
Assim, o osso frontal é formado por duas porções, separado no plano mediano.
B) Fatores individuais — Em alguns indivíduos pode haver persistência da divisão do osso frontal no adulto e ossos extranumerários podem ocorrer, determinando variação no número de ossos.
C) Critérios de contagem — Os anatomistas utilizam às vezes critérios muito pessoais para fazer a contagem do número de ossos do esqueleto e isto explica a divergência de resultados quando os comparamos.
Assim, os ossos chamados sesamóides (inclusos em tendões musculares) são computados ou não na contagem global, segundo o autor.
O mesmo para os ossículos da audição, localizados na orelha média, as vezes contados e outras vezes não.
Como também para os ossos da pelve, que apesar de serem nomeados em 3 estruturas (íleo, ísquio e púbis), são contabilizados como apenas 1 osso, ou seja, apenas pelve.